terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Dia Internacional da Não Violência – 30 de janeiro

A EB2, 3 de Briteiros assinalou o dia com exposição e sessões de sensibilização sobre a Violência Doméstica



Esteve patente na EB2/3 de Briteiros, uma exposição sobre Violência Doméstica, da responsabilidade do Projeto “Mais e Melhor Saúde”, que pretendeu alertar consciências para um problema social que constitui, também, uma forma de violação grave dos direitos humanos.
Esta exposição foi organizada para assinalar o Dia Internacional da Não Violência, a 30 de janeiro, data proclamada pela ONU em homenagem a Ghandi, cuja morte ocorreu nesse dia no ano de 1948. Mohandas 'Mahatma' Gandhi é considerado um dos principais expoentes do pacifismo e da luta não violenta pelo respeito e realização dos direitos humanos e da justiça. Este tributo prestado pela ONU está relacionado com a educação para a paz e a solidariedade.
Assim, a forma de violência a que resolvemos dar destaque, este ano, foi a Violência Doméstica, que é a violência praticada dentro de casa ou no âmbito familiar por um parentesco natural (isto é, pai, mãe, filhos, etc.) ou civil (isto é, marido, mulher, padrasto, etc.). Esta inclui diversas práticas como a violência física, psicológica ou sexual, contra crianças, mulheres, homens e idosos. A referida exposição era constituída por um conjunto de imagens expressivas e elucidativas dos vários tipos de violência doméstica.

psicóloga Flávia Fernandes-Costa dinamizou, nos dias 30 e 31 de janeiro, na sala do aluno, várias sessões de sensibilização sobre esta temática, cujos destinatários foram os alunos de turmas de 3º ciclo. Os objetivos destas sessões foram: esclarecer o conceito de Violência Doméstica e as diferentes formas que esta toma; elucidar sobre os diferentes tipos de vitimação provocada pela violência doméstica; consciencializar os adolescentes/jovens para a gravidade deste problema e desmistificar ideias preconcebidas sobre o mesmo.

equipa “Mais e Melhor Saúde” agradece a colaboração de todos os que contribuíram para o sucesso das atividades promovidas, que não procuraram apenas, promover o debate sobre este problema, como também, formar toda a comunidade educativa, envolvendo-a no combate à violência doméstica, já considerada uma questão de saúde pública.

“Um olhar basta, para entendermos a mensagem, para além de cada imagem…”

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